O que são os inibidores de aromatase?
Se você faz terapia de reposição de testosterona ou uso de esteroides anabolizantes certamente já ouviu falar dos inibidores da aromatase. Mas você sabe qual é a função deste tipo de medicação?
Se você faz terapia de reposição de testosterona ou uso de esteroides anabolizantes certamente já ouviu falar dos inibidores da aromatase. Mas você sabe qual é a função deste tipo de medicação?
Os antigos escritos de Galeno e Hipócrates já descreviam os efeitos negativos da obesidade. A palavra obesidade é derivada do obesus latim, que significa ”aquele que se tornou gordo através da alimentação. ”Parece ter sido usada pela primeira vez nos escritos de Thomas Venner, em 1620. Como bons observadores que eram, sem maiores recursos há centenas ou até milhares de anos atrás, perceberam também que a infertilidade masculina era um dos efeitos negativos da obesidade, embora não tenhamos provas cabais desta percepcão na época.
Neste post fazemos um compilado do que atualmente se usa mais comumente no mundo quando o assunto é: melhora clinica da fertilidade masculina. Não podemos nunca esquecer que qualquer suplemento deve vir acompanhado de mudança de estilo de vida, com perda de peso, cessar do tabagismo, atividade física e menor consumo de álcool.
Pressão estética. Busca do corpo perfeito. Mas a qual custo?
Tanto em pacientes com azoospermia transitória, que é o caso de pós-anabólicos, quanto naqueles com azoospermia não transitória, que normalmente são aquelas não obstrutivas, a parte hormonal é extremamente importante.
Com o avanço da medicina no tratamento para os linfomas, cânceres testiculares e outros tipos de câncer, o prognóstico e a sobreviva têm melhorado muito nos últimos anos.
Effects of Testosterone Treatment in Older Men – estudo de segurança/riscos com reposição com testosterona 2016 – New England – resumo por Conrado Alvarenga MD
Testosterone trials investigators – New England J/ M. 2016 dezembro
Effects of Testosterone Treatment in Older Men – estudo de segurança/riscos com reposição com testosterona 2016 – New England – resumo por Conrado Alvarenga MD
Estudo recente do NEJM, de fevereiro de 2016, acompanhou 790 homens por um período de 2 anos, todos com testosterona abaixo de 275ng/dl e com mais de 65 anos de idade. Foram divididos em dois grupos: um grupo placebo e outro grupo que recebeu reposição hormonal com gel, em 12 centros simultaneamente, duplo cego e randomizado. O acompanhamento inicial foi com 3, 6, 9 e 12 meses, com resultados revelando melhora do desejo sexual e ereção no grupo que recebeu testosterona, sem diferença de resultado entre ambos com relação à vitalidade e o mais importante de tudo: após 1 ano e 2 anos do estudo, o grupo sob reposição hormonal, como demonstrado na tabela abaixo do próprio estudo, teve menor numero de hospitalizações e mortes.
A popularização do uso de esteroides anabolizantes para fins estéticos trouxe consigo o crescimento dos casos de hipogonadismo, infertilidade e depressão após o abuso de esteroide.
Efeitos colaterais menores, como acne, por exemplo, são facilmente tratáveis. Mas há efeitos maiores e mais graves, como a infertilidade, que não só não são fáceis de tratar, como há o risco de serem irreversíveis.
Desde inicio da década de 70, a terapia de reposição com testosterona (TRT) sempre esteve carregada de receios e medos com relação a eventual papel promotor ou acelerador do câncer da próstata. Recentemente esta receio caiu por terra, e novos receios e discussões tomaram o lugar do medo com relação ao câncer de próstata.
Nós falamos poucos sobre reposição hormonal em homens jovens que querem ter filhos. Normalmente a discussão do tema é dedicada à recuperação do eixo pós uso de anabólicos ou à queda da testosterona trazida pela idade.
A ANVISA proibiu a comercialização, a distribuição, a fabricação, a importação, a manipulação, a propaganda e o uso dde SARMS, além de determinar sua apreensão e inutilização.
O citrato de clomifeno foi originalmente desenvolvido para tratamento da infertilidade feminina. Aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) em 1967, tornou-se um medicamento barato.
O estudo publicado na conceituada revista Fertility & Sterility em 2015 revela algo muito importante no manejo de casais cujos maridos apresentavam elevado indice de fragmentação de DNA espermático e falha ou insucesso em um ou mais ciclos de FIV (falha em FIVS prévias): nestes casais devemos cogitar e propor o eventual uso de espermatozóides testiculares – TESE ou Micro-TESE.
Highlights ASRM 2015 – Fact Sheets Masculino
Temas e novidades debatidas sobre fator masculino nos resultados da reprodução assistida, em Baltimore – 2015.
Em estudo recente do JAMA, revista de fortíssimo impacto da associação americana de medicina, departamentos de três Universidades americanas estudaram a segurança de cada via para administração de testosterona e compararam seus efeitos com o intuito de se buscar a cada dia a via mais segura de administração do hormônio para fins de reposição hormonal.
Relatamos mais um interessante caso da clínica e compartilhamos neste post alguns detalhes importantes do acompanhamento deste paciente de 31 anos de idade, piloto de avião comercial, que nos procurou a primeira vez na clinica por azoospermia. Sua história clinica apresentava dado muito intrigante: aos 14 anos sua mãe o levou a um médico que passou a lhe prescrever Deposteron® (esteróide anabolizante), sem estar muito claro hoje o motivo principal do uso de androgênios tão precocemente e sem ter discutido na época os prós e contra do tratamento.
A testosterona é um hormônio produzido pelos testículos importante para o desenvolvimento muscular e ósseo, crescimento de cabelo e o desenvolvimento de órgãos sexuais como o pênis e a próstata. Ou seja, é um hormônio importante para a saúde geral dos homens e para a sua função sexual, além de atuar na produção do esperma.
A coenzima Q10 é sintetizada pela membrana celular, mas pode ser suplementada na nossa dieta. Pode ser frequentemente encontrada nos frutos do mar, carnes vermelhas e vegetais, como bócolis e espinafre.
Importância do estudo do HPV no sêmen de casais com infertilidade sem causa aparente e em homens com alteração de motilidade sem outras causas identificadas. O vírus do HPV é a infecção sexualmente transmissível mais comum entre homens e mulheres no mundo. Até hoje, mais de 150 genotipos de HPV foram sequenciados