“Spermbot”, um futuro promissor no combate a infertilidade masculina Uma nova esperança para fertilidade masculina surge. Cientistas alemães desenvolveram um dispositivo motorizado chamado de “spermbot” capaz de dar capacidade de motilidade a espermatozoides lentos ou imóveis.
Cada espécie existente, seja ela animal ou vegetal, possui um conteúdo cromossômico que é responsável pela hereditariedade das características próprias do tipo de organismo estudado. Estes conteúdos são conhecidos como genomas e dão a cada espécie um número característico de cromossomos.
Cada espécie existente, seja ela animal ou vegetal, possui um conteúdo cromossômico que é responsável pela hereditariedade das características próprias do tipo de organismo estudado. Estes conteúdos são conhecidos como genomas e dão a cada espécie um número característico de cromossomos.
Nos últimos anos, estudos de diversos países, inclusive o Brasil, concluíram que a qualidade e quantidade dos espermatozóides no sêmen dos homens estão diminuindo gradativamente. Essa diminuição de espermatozóides no líquido seminal é chamada de oligospermia e esse diagnóstico é baseado na história clínica e na avaliação laboratorial microscópica do sêmen.
Aproximadamente 1 em cada 6 casais sofrerão de infertilidade e em 40% das vezes haverá uma causa masculina associada.
Este inicio de 2016 recebemos dois casais com histórias bastante semelhantes de aborto antes da décima segunda semana de vida fetal. Na verdade, o motivo de perda de ambos os bebês é isoladamente a mais comum causa de abortos: a monossomia do X. As trissomias formam o grupo mais comum, mas a monossomia do X é a causa isolada mais frequente.
Hoje em dia é muito comum ouvir falar em casais que não conseguem engravidar pelas mais diversas causas. É sabido que em 40% desses casos, os fatores são masculinos. Porém, nem sempre só o exame de espermograma completo conseguirá desvendar o problema.
O estudo publicado na conceituada revista Fertility & Sterility em 2015 revela algo muito importante no manejo de casais cujos maridos apresentavam elevado indice de fragmentação de DNA espermático e falha ou insucesso em um ou mais ciclos de FIV (falha em FIVS prévias): nestes casais devemos cogitar e propor o eventual uso de espermatozóides testiculares – TESE ou Micro-TESE.