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Dr. Conrado Alvarenga - Urologista - São Paulo

“Spermbot”, um futuro promissor no combate a infertilidade masculina

“Spermbot”, um futuro promissor no combate a infertilidade masculina Uma nova esperança para fertilidade masculina surge. Cientistas alemães desenvolveram um dispositivo motorizado chamado de “spermbot” capaz de dar capacidade de motilidade a espermatozoides lentos ou imóveis.

A presença do vírus do HPV no sêmen: desafios e a busca por uma solução

Mundialmente, estimam-se 32 milhões de novos casos de verrugas genitais por ano. Desse total, por volta de 1,9 milhão de casos ocorre no Brasil, sendo cerca de 90% associados aos tipos 6 e 11 do HPV. Verrugas genitais estão entre as dez principais causas de procura por serviços de saúde no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Anormalidades genéticas e infertilidade masculina: dicas práticas

Cada espécie existente, seja ela animal ou vegetal, possui um conteúdo cromossômico que é responsável pela hereditariedade das características próprias do tipo de organismo estudado. Estes conteúdos são conhecidos como genomas e dão a cada espécie um número característico de cromossomos.

Anormalidades genéticas e infertilidade masculina: o que devemos saber?

Cada espécie existente, seja ela animal ou vegetal, possui um conteúdo cromossômico que é responsável pela hereditariedade das características próprias do tipo de organismo estudado. Estes conteúdos são conhecidos como genomas e dão a cada espécie um número característico de cromossomos.

Avaliando amostras seminais com baixa concentração de espermatozóides

Nos últimos anos, estudos de diversos países, inclusive o Brasil, concluíram que a qualidade e quantidade dos espermatozóides no sêmen dos homens estão diminuindo gradativamente. Essa diminuição de espermatozóides no líquido seminal é chamada de oligospermia e esse diagnóstico é baseado na história clínica e na avaliação laboratorial microscópica do sêmen.

Declínio da qualidade do sêmen pelo mundo: um problema de saúde pública deixado de lado

Recentemente, Joelle Le Moal, pesquisadora francesa e epidemiologista do Instituto Francês de Saúde Publica ( INVS ), co- autora do trabalho com maior numero de espermogramas analisados ao longo do tempo em uma determinada região, no caso a França, debateu arduamente no congresso Europeu de Reprodução Assistida os impactos dos resultados de seu trabalho, publicado na revista Human Reproduction, revista de forte impacto da área da reprodução assistida.

Recentemente, Joelle Le Moal, pesquisadora francesa e epidemiologista do Instituto Francês de Saúde Publica ( INVS ), co- autora do trabalho com maior numero de espermogramas analisados ao longo do tempo em uma determinada região, no caso a França, debateu arduamente no congresso Europeu de Reprodução Assistida os impactos dos resultados de seu trabalho, publicado na revista Human Reproduction, revista de forte impacto da área da reprodução assistida. O trabalho de Moal despeja um balde de água fria na fertilidade masculina francesa e possivelmente na fertilidade do homem pelo mundo. Moal, a todo momento, demonstrou enorme preocupação com a queda vertiginosa de inúmeros parâmetros utilizados atualmente no exame do espermograma do homem. Joelle alerta que o espermograma é um biomarcador da saúde masculina e como vivemos uma época doente, obesa, sedentária, consumidora de álcool, cigarro e drogas de uso recreativo, como somos mais expostos a toxinas ambientais e em nossos alimentos, este biomarcador soou um alarme na França: O alarme da perigosa queda da saúde e da fertilidade masculina francesa. Outros trabalhos europeus vêm demonstrando resultados semelhantes em seus adultos jovens: piora na qualidade seminal ao longo dos últimos anos. No trabalho de Joelle, a análise de mais de 26.000 homens, entre 1989 e 2005, revelou uma queda média de 32% na concentração de espermatozóides destes homens, provindos de inúmeros centros franceses. Isto mesmo, a queda é de quase 2% ao ano. Em 1989, a concentração seminal média era de 73,6 milhões/ml e em 2005 caiu para 49,9 milhões por ml. Além disso, o trabalho também revelou piora de 36% na morfologia dos espermatozóides, dado extremamente preocupante. As principais hipóteses para justificar tal queda são: aumento da obesidade, do sedentarismo, do estresse e da exposição a fatores ambientais nocivos, conhecidos como disruptores endócrinos.

A preocupação com a queda da fertilidade do homem pelo mundo começou em 1992, quando Carlsen, pela primeira vez, publicou uma meta-análise concluindo que a fertilidade masculina rolava penhasco abaixo. O trabalho de Carlsen, em Copenhagen, foi muito criticado, por inúmeros motivos metodológicos, mas o tempo e outros trabalhos que surgiram antes do maior, de Joelle, concluíram a mesma hipótese. Joelle, um simpática francesa de baixa estatura, fala mansa e pausada, é apenas uma das lâmpadas de alarme que vêm se acendendo. Os críticos do trabalho de Joelle el Moal e de seu trabalho alegam que os métodos de analise seminal mudaram com o tempo e que a fertilidade masculina pode variar sazonalmente ao longo da historia da espécie humana. Mas que os números e argumentos de Moal, são de assustar, isso são.

Fertilidade: entenda como a vitamina E é importante para a eficácia dos espermatozoides

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que entre 50 e 80 milhões de pessoas no mundo são inférteis. Uma das causas para o problema é a baixa qualidade nutricional da alimentação. Nos homens, o zinco, o ômega 3 e as vitaminas C e E exercem diferentes e importantes papéis na formação e na atuação dos espermatozoides, as células reprodutoras masculinas.

Fresquíssimo trial do BJU comparando Enclomifeno versus Gel de Testosterona: o novo T. Booster para jovens, que atua perfeitamente no hipogonadismo sem afetar a fertilidade: Androxal®

Agora em meados de junho de 2015, Edward Kim, da University of Tennessee Medical Center in Knoxville, publicou no BJU último trial comparando os efeitos do enclomifeno (Androxal®) comparado com o uso de testosterona gel em homens. E os efeitos são realmente interessantíssimos !!!!! O citrato de clomifeno na verdade é uma mistura de dois isômeros: 38% de zu-clomifeno e 62% de enclomifeno, cada um com propriedades farmacológicas muito distintas.

Para onde caminha a fertilidade masculina? Com certeza para um destino preocupante!!!

Recentemente, Joelle Le Moal, pesquisadora francesa e epidemiologista do Instituto Francês de Saúde Publica ( INVS ), co- autora do trabalho com maior número de espermogramas analisados ao longo do tempo em uma determinada região, no caso a França, debateu arduamente no congresso Europeu de Reprodução Assistida os impactos dos resultados de seu trabalho, publicado na revista Human Reproduction

Reversão de vasectomia ou Punção + FIV ? – dicas e comentários práticos

Aproximadamente 5% dos homens vasectomizados procurarão um urologista com o interesse de restauro da fertilidade, sejam motivados por um novo relacionamento, pela perda de um dos filhos ou pela mudança nos planos de vida. A demanda pela reversão de vasectomia vem aumentando pelo mundo, talvez acompanhada paralelamente pelo aumento da proporção da escolha da vasectomia como método de eleição para contracepção.

Taxas mais altas de gravidez observadas em homens com oligospermia grave e captação de espermatozoides testiculares – (quando IFDNA alterado)

O estudo publicado na conceituada revista Fertility & Sterility em 2015 revela algo muito importante no manejo de casais cujos maridos apresentavam elevado indice de fragmentação de DNA espermático e falha ou insucesso em um ou mais ciclos de FIV (falha em FIVS prévias): nestes casais devemos cogitar e propor o eventual uso de espermatozóides testiculares – TESE ou Micro-TESE.

Tratamento clínico de Azoospermia após 17 anos de uso de esteróides: relato deste interessante e recente caso

Relatamos mais um interessante caso da clínica e compartilhamos neste post alguns detalhes importantes do acompanhamento deste paciente de 31 anos de idade, piloto de avião comercial, que nos procurou a primeira vez na clinica por azoospermia. Sua história clinica apresentava dado muito intrigante: aos 14 anos sua mãe o levou a um médico que passou a lhe prescrever Deposteron® (esteróide anabolizante), sem estar muito claro hoje o motivo principal do uso de androgênios tão precocemente e sem ter discutido na época os prós e contra do tratamento.