COVID-19 e a fertilidade masculina
Um artigo publicado pelo The Lancet traz novidades sobre o impacto da COVID-19 na fertilidade.
O hipogonadismo é uma doença que leva à diminuição dos níveis de testosterona no organismo e acarreta em diversos sintomas que afetam a qualidade de vida de muitos homens. Uma equipe de pesquisadores chineses acaba de publicar um trabalho no qual um método seguro e eficaz para obter células produtoras do hormônio a partir de células-tronco foi desenvolvido. Tal método tem grande potencial para avançar para testes clínicos e promete eliminar a necessidade de terapias de reposição hormonal masculinas em casos de hipogonadismo.
Na imagem: alguns pellets de Testopel, cobertos pelo Obama Care americano para homens acima de 65 anos de idade. Fotografia de 2018, Boston.
Qual melhor via? Muitos pacientes nos questionam qual a melhor via de reposição hormonal e nossa resposta sempre é: cada paciente tem a sua melhor via de reposição, embora a via que possibilite níveis mais estáveis, alcance o valor de testosterona total e livre desejados, não promova picos e não se mantenha em níveis supra-fisiológicos é a melhor via para o seu caso.
A qualidade do esperma pode ser prejudicada por vários fatores ambientais e de estilo de vida, dos quais a obesidade e doenças relacionadas, como o diabetes tipo 2, são bem conhecidos. Por décadas, vários estudos relataram declínios mundiais na qualidade do esperma mesmo em homens saudáveis e dentre os fatores mais citados estão a idade reprodutiva masculina, a exposição aos disruptores endócrinos (por exemplo, pesticidas e metais pesados) e estilo de vida (ex. dieta com gordura saturada, açúcares, alimentos processados, álcool, tabagismo, pouco ou excesso de exercícios).
E o primeiro post de 2020 vem da maior meta-análise sobre o uso de #lcarnitina e #lacetylcarnitine versus placebo no contexto de #oligoastenoteratozoospermia idiopática - iOAT.
E sobram apenas 7 trabalhos bem feitos e com resultados robustos!!!!! Portanto necessitamos urgentemente de mais trials nesta área.
Principalmente após o uso de anabólicos.
É uma linha de tratamento sim: mas com uma diferença muito vital- ambos são de maneira geral combinados de LH e FSH correto?.
Sim no geral sim!!!
Mas são iguais então? Apenas muda a marca ?
Não não são não. Ué então pq?.
Entender o impacto da epigenética não apenas aporta conhecimento sobre a gestação e saúde do bebê, mas também tem um significado especial para as pessoas que realizam tratamentos de ovodoação e doação de espermatozóides!!!!!
Apesar da enorme importância do DNA, o que nos diferencia é a expressão da genética. A expressão gênica nos faz diferentes uns dos outros; permite que genes se expressem ou não.
Então, por exemplo: Até que ponto a mãe pode influenciar na expressão dos genes?
Esta é a Megan Benzik (@megbenz_liveatopcoach)!!!! Em 2018 ela foi banida do @thecrossfitgames_ por dopping. Substância detectada: #oxandrolona20mg!!!! No mesmo teste foram banidos: Gena Malkovsky, que testou positivo para Clomifeno (anti-estrogênico), Drostanolona e Meldonium. As duas últimas estão ligadas à melhora de desempenho (recuperação muscular acelerada e aumento da força física). Anderson Silva, lenda do MMA brasileiro, já testou positivo para Drostanolona. Maria Sharapova, uma das melhores tenistas do mundo, também já testou positivo para Meldonium. Megan Benzik testou positivo para Oxandrolona e Carlos Castillo para LGD4033, ambas consideradas substâncias anabólicas.
Ou ainda... consumo de café prejudica a fertilidade?
Uma boa notícia: café não é proibido para quem quer engravidar ou está grávida!
A literatura médica orienta que a dose de cafeína total ao dia seja limitada (400mg) - para homens também! . Nessa quantidade cabe um bom coado pela manhã e um espresso depois do almoço. Mas cuidado com bebidas com cafeína como chás, refrigerantes e energéticos. (Fica fácil ultrapassar o limite, pois subestimamos a quantidade ingerida).
Essa quantidade de cafeína foi determinada com base em estudos observacionais (cheios de fatores de confusão, como sabemos).